ROCHESTER, Minnesota — O câncer esofágico, que ocorre no esôfago (o longo tubo que liga a garganta ao estômago) está aumentando em todo o mundo, em parte por que há mais pessoas apresentando dois dos principais fatores de risco.
“Acreditamos que o câncer esofágico está aumentando junto com a pandemia de obesidade e o aumento dos casos de refluxo”, diz a Dra. Shanda Blackmon, cirurgiã torácica da Mayo Clinic.
Embora o câncer esofágico seja uma forma grave de câncer, as taxas de sobrevida de cinco anos quadruplicaram nas últimas décadas. Mas qual é a chave para obter esses resultados positivos?
“O tratamento precoce é de extrema importância para o câncer esofágico. Sabemos que a sobrevida depende diretamente do estágio em que se ele apresenta”, diz a Dra. Blackmon.
A Dra. Blackmon diz que a detecção precoce permite a realização de tratamentos minimamente invasivos que podem preservar o esôfago.
“A esofagectomia é a cirurgia realizada quando as pessoas têm câncer no esôfago. Pode ser removida uma pequena parte do esôfago ou todo o comprimento dele. A forma como o removemos e o reconstruímos depende do estágio, da extensão do tumor e do quanto precisa ser feito e reconstruído.”
A esofagectomia minimamente invasiva normalmente permite que o paciente se recupere mais rapidamente e com menos dor do que a esofagectomia aberta.
A melhor maneira de prevenir o câncer esofágico é fazer escolhas saudáveis:
Jornalistas: um pacote de vídeo com qualidade para transmissão (0:58) em inglês está disponível nos downloads aqui. Lembrem-se de incluir: Cortesia da “Rede de Notícias da Mayo Clinic.”
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